O SEAPAC (Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários) é uma organização da sociedade civil comprometida em transformar vidas no Semiárido brasileiro. Como um serviço da Igreja Católica no Rio Grande do Norte, atua sem fins lucrativos para fortalecer agricultoras e agricultores familiares, movimentos populares e organizações da sociedade civil. Promovemos a defesa de direitos e capacitamos comunidades socialmente vulneráveis para exercerem sua cidadania e influenciarem nas políticas públicas que moldam seu futuro.
Juntos, construímos caminhos para justiça social e uma melhor convivência com Semiárido.
O SEAPAC é uma organização da sociedade civil ligada à Igreja Católica no Rio Grande do Norte, que fortalece agricultores familiares e comunidades vulneráveis no Semiárido. Sem fins lucrativos, promove direitos, capacitação e participação nas políticas públicas para justiça social e melhor convivência com a região.
Entre os dias 23 e 25 de maio de 2025, o município de Lagoa Seca (PB) sediará o 1º Encontro do Movimento de Atingidas/os pelas Renováveis (MAR). O evento contará com a participação de representantes de comunidades de todos os nove estados do Nordeste brasileiro.
SEAPAC promoveu um intercâmbio rural intermunicipal entre famílias agricultoras do Trairi e do Seridó, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável no Semiárido potiguar.
O Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (SEAPAC) realizou, nesta quarta-feira (data), sua Assembleia Geral Ordinária. O evento marcou um momento de balanço, renovação e reafirmação do compromisso da instituição com a agricultura familiar e a convivência com o Semiárido potiguar.
O cenário potiguar do Semiárido brasileiro, onde a escassez de água é uma realidade, há projetos que fornecem à população condições para uma melhor convivência com a Caatinga. Um desses projetos que transformam o cenário do Semiárido potiguar é o projeto: Água Semente da Vida – tratamento e reúso de águas cinza.
A integração de tecnologias como as cisternas, o reúso de águas e os biodigestores têm transformado a vida das famílias camponesas.
O Relatório Anual do Desmatamento (RAD), divulgado pelo MapBiomas, revelou que, em 2023, o Rio Grande do Norte foi um dos estados com maior aumento percentual no desmatamento.
Entre as obras necessárias para a instalação dos parques eólicos estão as explosões de rochas, que provocam risco de desabamento e soterramento em locais que abrigam pinturas rupestres e sepultamentos com mais de dez mil anos de existência, localizados em parques arqueológicos no Seridó do Rio Grande do Norte.
A participação nas políticas dos Conselhos de Assistência Social representa um comprometimento anual do SEAPAC.
Com R$30, você fortalece o trabalho do SEAPAC, ajudando famílias a construírem cisternas, aproveitarem melhor a água e cultivarem alimentos nos quintais. Cada contribuição ajuda a gerar alimentos, renda e esperança para quem convive no Semiárido.
Ao doar R$60, você transforma vidas! Sua ajuda permite ao SEAPAC capacitar famílias, ampliar o acesso à água e criar oportunidades de renda. Juntos, levamos esperança e sustentabilidade ao Semiárido.
Com R$90, sua contribuição é ainda mais impactante! Você apoia a implementação de tecnologias que garantem água, alimentos e renda para quem mais precisa. Seja parte dessa mudança junto ao SEAPAC e transforme a vida das famílias e comunidades no Semiárido.
“Hoje a gente pode plantar mais, se fosse pra comprar não tínhamos condições. Mudou porque hoje a gente pode plantar mais, criar mais, vender os ovos e juntamos mais água.”
“Minha vida aqui antes da cisterna era sofrida, para todas as mulheres era sofrido.. Tínhamos que acordar de madrugada pra pegar um galão d’água. Quando tinha. Aí chegou a primeira cisterna, eu cuido dela igual cuido de um filho.! Mudou a vida da gente. Ano passado nem compramos água. Hoje não compro coentro, alface, pimenta, pimentão Muita coisa eu que plano. Agora melhorou muito. Agradeço a Deus e ao SEAPAC!
“Graças ao SEAPAC, a gente montou um banco de sementes e conseguimos diversificar a nossa mesa. O tempo que eu conheci o SEAPAC, eu digo, com certeza, foi o aprendizado melhor!”
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