O SEAPAC (Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários) é uma organização da sociedade civil comprometida em transformar vidas no Semiárido brasileiro. Como um serviço da Igreja Católica no Rio Grande do Norte, atua sem fins lucrativos para fortalecer agricultoras e agricultores familiares, movimentos populares e organizações da sociedade civil. Promovemos a defesa de direitos e capacitamos comunidades socialmente vulneráveis para exercerem sua cidadania e influenciarem nas políticas públicas que moldam seu futuro.
Juntos, construímos caminhos para justiça social e uma melhor convivência com Semiárido.
O SEAPAC é uma organização da sociedade civil ligada à Igreja Católica no Rio Grande do Norte, que fortalece agricultores familiares e comunidades vulneráveis no Semiárido. Sem fins lucrativos, promove direitos, capacitação e participação nas políticas públicas para justiça social e melhor convivência com a região.
Entre o fim de novembro e o início de dezembro, 223 famílias das zonas rurais de Coronel Ezequiel e São Bento do Trairi participaram dos cursos de Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH), etapa obrigatória para quem será beneficiado com as cisternas de primeira água do Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC).
No alto da Serra do Camará onde a aridez desafia diariamente a produção de alimentos, o Seapac realizou o primeiro intercâmbio do projeto “Ecoando Agroecologia” reunindo agricultores, técnicos e instituições para testemunhar, na prática, que a agroecologia é caminho real para a segurança alimentar, autonomia camponesa e convivência com o Semiárido.
No Semiárido potiguar, onde a Caatinga molda o ritmo da vida e o saber camponês se reinventa a cada estação, 30 famílias de 22 comunidades rurais começam a escrever uma nova página na convivência com o território. Desde o lançamento em setembro, o Projeto Ecoando Agroecologia, realizado pelo Seapac em parceria com o Banco do Nordeste.
O sonho da água limpa e próxima de casa continua se transformando em realidade no Semiárido potiguar. Após concluir a instalação de 726 cisternas nas regiões do Seridó e do Trairi, o SEAPAC dá um novo passo nesta trajetória essencial, iniciando a construção de 410 cisternas de primeira água nas regiões do Trairi e do Potengi, no Rio Grande do Norte.
O Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (SEAPAC) finaliza neste mês de outubro a entrega dos termos de recebimento das 726 cisternas de primeira água (P1MC) construídas nas regiões do Trairi e Seridó potiguar.
Uma iniciativa do Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (Seapac) busca fortalecer as famílias do campo e fornecer tecnologias agroecológicas no Semiárido. O projeto, chamado de Ecoando Agroecologia, vai beneficiar 30 famílias em nove municípios do estado.
O Seapac está selecionando profissional de Ciências Agrárias para integrar sua equipe técnica, com contratação IMEDIATA. Profissionais interessados(as) e que atendam aos requisitos devem enviar até às 23h59 minutos do dia 17 de outubro de 2025 seu currículo para o e-mail.
No sertão do Seridó, onde cada gota de água carrega a força da resistência, o SEAPAC celebrou no dia 24 de setembro o encerramento do projeto Semeando Esperança no Seridó. O seminário “Colhendo Esperança”, realizado em Caicó com apoio do Banco do Nordeste via Fundeci.
Com R$30, você fortalece o trabalho do SEAPAC, ajudando famílias a construírem cisternas, aproveitarem melhor a água e cultivarem alimentos nos quintais. Cada contribuição ajuda a gerar alimentos, renda e esperança para quem convive no Semiárido.
Ao doar R$60, você transforma vidas! Sua ajuda permite ao SEAPAC capacitar famílias, ampliar o acesso à água e criar oportunidades de renda. Juntos, levamos esperança e sustentabilidade ao Semiárido.
Com R$90, sua contribuição é ainda mais impactante! Você apoia a implementação de tecnologias que garantem água, alimentos e renda para quem mais precisa. Seja parte dessa mudança junto ao SEAPAC e transforme a vida das famílias e comunidades no Semiárido.
“Hoje a gente pode plantar mais, se fosse pra comprar não tínhamos condições. Mudou porque hoje a gente pode plantar mais, criar mais, vender os ovos e juntamos mais água.”
“Minha vida aqui antes da cisterna era sofrida, para todas as mulheres era sofrido.. Tínhamos que acordar de madrugada pra pegar um galão d’água. Quando tinha. Aí chegou a primeira cisterna, eu cuido dela igual cuido de um filho.! Mudou a vida da gente. Ano passado nem compramos água. Hoje não compro coentro, alface, pimenta, pimentão Muita coisa eu que plano. Agora melhorou muito. Agradeço a Deus e ao SEAPAC!
“Graças ao SEAPAC, a gente montou um banco de sementes e conseguimos diversificar a nossa mesa. O tempo que eu conheci o SEAPAC, eu digo, com certeza, foi o aprendizado melhor!”
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